segunda-feira, 18 de julho de 2016

Relatório: 1ª atividade em campo na área de estudo

RELATÓRIO DE AULA DE CAMPO: COLETA DE DADOS POR AVISTAMENTO ALEATÓRIO E EM AGRUPAMENTO DA FLORA EXÓTICA NO ENTORNO DA BACIA ÁGUA DOS PAPAGAIOS


Este relatório consiste em um levantamento de biodiversidade da flora exótica na Bacia Água dos Papagaios no município de Campo Mourão. Para a realização do levantamento de dados selecionamos algumas espécies da flora exótica como: o Eucalipto, Grevilha, Leucena, Santa Bárbara e Pinus (nome comum das espécies) e a partir desta destinação selecionamos vinte pontos (Figura 1) de amostragem ao entorno da bacia (rodovia e estradas), verificando por avistamento quais espécies eram encontradas em determinados pontos, observando e analisando sua introdução, estabelecimento, dispersão, colonização e dominância.

Figura 1: Pontos de amostragem da flora exótica ao entorno da Bacia.
Fonte: Google Earth – Org. SANTOS, Dienifer Fernanda, 2016.

Com relação as respectivas espécies da flora exótica aqui selecionadas se torna relevante conhecer minuciosamente algumas de suas características (árvore, tronco, folhas, frutos, sementes, dentre outras) e um pouco de seu histórico (origem, etc.), vejamos em síntese a tabela abaixo:

Tabela 1: Características e Histórico da Flora Exótica Selecionada para Campo
Família
Gênero/Espécie
Características
Histórico
Mirtaceae
Eucaliptus sp.
Árvore perenifólia sua altura atinge até 50 m; Folhas: Simples, verde-escuras, opostas lanceoladas; Flores: Brancas, pedúnculos achatados com 3 flores; Fruto: Cápsulas ovóide-globulares; Floração: Julho/Agosto. Frutificação: Setembro/Novembro. Utilização: Sua madeira é róseo-clara usada em construção espécie plantada resistente ao frio (LOPES, G. L. 2012).

De acordo com Andrade (1918) o eucalipto é uma planta originária da Austrália – Oceania; embora algumas raras espécies sejam de ilhas como Nova Guiné e Timor, além das Ilhas Moluscas. A árvore começou a ser explorada depois da descoberta de seu valor econômico, e hoje é utilizada como principal fonte de indústrias de celulose no Brasil.

Proteaceae
Grevillea robusta A. Cunn. Ex. R. Br.
Folhas: Compostas bipinadas coriáceas; Flores: Amarela-alaranjadas; Frutos: Ovoides oblíquos e lenhosos; Floração: Outubro/Novembro; Frutificação:  Dezembro/Janeiro; Polinização: Abelhas; Dispersão: vento; Utilização: espécie ornamental muito usada em quebra-ventos. Sua madeira é utilizada na construção de móveis e compensados (LOPES, 2012).
As primeiras introduções, do material genético no Brasil, não foram feitas dentro dos padrões recomendados. Esse fato, ao longo dos anos, promoveu efeitos danosos provocados pela endogamia, como a diminuição na taxa de germinação das sementes e perdas no vigor e má formação das árvores plantadas (FERREIRA & MARTINS, 1998 apud EMBRAPA, 2004).
Mediante o seu programa de melhoramento genético florestal a Embrapa importou da Austrália sementes de 20 procedências de grevílea. Em 1993, foram importados material cor- respondente a 125 progênies das mesmas procedências anteriormente citadas (MARTINS &.  NEVES,  2004).
Fabaceae
Leucaena leococephala (Lam.) de Wit.
Árvore: leguminosa perene, podendo chegar até 20 m de altura; Flores: brancas agrupadas em uma cabeça globular; Sementes: elíptica, comprida e marrom-brilhante; É tolerante a solos ácidos, porém não tolera solos úmidos e é pouco resistente ao frio (VILELA).
Leucaena leucocephala é largamente difundida no mundo sendo uma espécie extremamente problemática na Polinésia, Micronésia, Samoa Americana, ilhas Cook, ilhas Mariana, ilhas Galapagos, ilhas Marshall, Papua Nova Guiné, Palau e na costa do pacífico da Austrália, Cambódia, China, Indonésia, Irian Jaya, Malásia, Filipinas, Japão (ilha Ryukyu), Taiwan, Tailândia, Vietnã.
Na África, é invasora em Ghana, Seychelles, ilhas Reunião, África do Sul e Tanzânia.
Nas Américas, no México e na Califórnia e Havaí, Estados Unidos.
Além de ser particularmente freqüente na região sul e sudeste, onde pode ser encontrada invadindo áreas de pastagem, beira de estradas, pomares, lavouras perenes e terrenos baldios (Lorenzi, 2000 apud. Ensaios Botânicos).
Está adaptada como invasora também na caatinga nordestina, junto com outras espécies introduzidas para forragem, assim como em outros ambientes brasileiros (ENSAIOS BOTÂNICOS, 2008).
Meliaceae
Mélia azedarach
Árvore: caducifólia a semideciadual; pouco longeva; podendo atingir uma altura de 10 a 20 m; Casca: lisa a levemente fissurada nas árvores maiores, de coloração pardo-escura; Folhas: alternas, bi-tripinadas de 25-80 cm de comprimento; folíolos peciolulados, ovado –lanceolados, de bordos serrados, lisos, pubescente/nervuras, de cor verde claro; Flores: pequenas de 0,5 a 2 cm de comprimento, lilazes quando em botão, vistosas, reunidas em tirsos axilares de 10 a 20 cm de comprimento; Frutos: carnoso, globoso, glabro, de 1,5 a 2 cm de diamentro, amarelo-escuro quando madura, com caroço ósseo. Sementes: alongada; Polinização: por abelhas e diversos insetos pequenos; Dispersão de frutos: autocórica,  barocórica/gravidade (CARVALHO, 1998).
É conhecida popularmente como cinamomo ou santa bárbara é uma árvore caducifólia originária da Índia e da China, amplamente cultivada ou de ocorrência subespontânea na região sul e sudeste do Brasil, sendo muito utilizada como árvore de sombra. Possui 51 gêneros e aproximada-mente 550 espécies, quase todas lenhosas e nativas de regiões tropicais e subtropicais (PATRO, R) .
Pinaceae
Pinus sp.
Espécie lenhosa, em geral arborescentes, podendo atingir 30 m metros de altura. As folhas são aciculadas (em forma de agulhas) e espiraladas; Independente de Água; Polinização depende do vento; Possuem megasporófilo (escama carpelar) que transporta dois óvulos, e é protegido por uma folha estéril, a escama de cobertura. Os cones ou estróbilos femininos são formados por numerosos macrosporófilos pequenos sustentados por escamas protetoras, externas.




No Brasil, espécies desse gênero vêm sendo plantadas há mais de um século, tendo sido, inicialmente, introduzidas para fins ornamentais. Somente a partir da década de 1960 é que se iniciou o plantio de pinus em escala comercial, principalmente nas regiões Sul e Sudeste do País.
Além disso, o estabelecimento e o manejo de florestas plantadas de pínus vêm possibilitando o abastecimento de madeira que anteriormente era suprido com a exploração do pinheiro brasileiro. Assim, a cultura do pínus estabeleceu-se como uma importante aliada dos ecossistemas florestais nativos, pois vem suprindo uma parcela cada vez maior da necessidade atual de madeira e contribuindo, assim, para a diminuição do corte de florestais naturais (SISTEMA DE PRODUÇÃO EMBRAPA).

Org: SANTOS, Dienifer Fernanda, 2016.

Para a realização da contagem das espécies, utilizamos Apps como: Contador de mão e de distância percorrida em metros, tendo como auxílio tabelas elaboradas especificamente para anotar o número de ocorrência dos devidos espécimes nos determinados pontos.
O avistamento das espécies da flora exótica foi realizado a olho nú, isto é, até onde nossa vista abarcasse, trilhando um percurso de 150 m para observação e contagem das espécies. Foram aplicadas diferentes metodologias, como por exemplo, o Eucaliptus sp. (Figura 2 e 3), a Grevillea robusta (Figura 4), a Mélia azedarach (Figura 5 e 6) e o Pinus sp. (Figura 7 e 8) foram contados por avistamento aleatório de acordo com sua dispersão na paisagem, diferentemente da Leucaena leococephala (Figura 9 e 10) que foi contada por agrupamento, decorrente de elevado grau de dispersão, estabelecimento, colonização e dominância (agressiva a invasão de espécies da flora nativa).

Figura 2 e 3: Eucaliptus sp.
Fonte: MARCOLINO, Rafael Moraes .2016.

Figura 4:  Grevillea robusta.
Fonte: MARCOLINO, Rafael Moraes. 2016.



Figura 5 e 6: Mélia azedarach. L.
          Fonte: MARCOLINO, Rafael Moraes. 2016.


Figura 7 e 8: Pinus sp.
Fonte: MARCOLINO. Rafael Moraes. 2016.

A partir do momento em que íamos fazendo a contagem, anotávamos na tabela (2 e 3) os dados de forma ordenada, para não haver problemas, pois o contador, não nos dava a opção de salvar os dados. Utilizamos também o GPS para marcar os pontos (Figura 1) e as coordenas geográficas precisamente.


Tabela 2: Coleta de Dados por Avistamento Aleatório

Pontos de Amostragem

Eucaliptus sp.
Grevillea robusta A. Cunn
Mélia Azedarach L.

Pinus sp.
Ponto 1
2
-
2
-
Ponto 2
80
-
-
-
Ponto 3
-
-
-
-
Ponto 4
-
-
-
-
Ponto 5
43
-
15
-
Ponto 6
-
-
-
10
Ponto 7
-
-
-
36
Ponto 8
16
-
-
-
Ponto 9
-
5
-
-
Ponto 10
-
-
-
-
Ponto 11
18
-
-
-
Ponto 12
5
-
-
-
Ponto 13
21
-
-
15
Ponto 14
10
-
-
-
Ponto 15
-
-
2
-
Ponto 16
20
-
2
-
Ponto 17
-
-
2
-
Ponto 18
1
1
-
-
Ponto 19
3
-
-
-
Ponto 20
-
-
3
-
Org: SANTOS, Dienifer Fernanda, 2016.


  
Tabela 3: Coleta de Dados por Avistamento em Agrupamento

Pontos de amostragem
Leucaena leucocephala
(Lam.) de Wit.
Ponto 1
3
Ponto 2
-
Ponto 3
-
Ponto 4
-
Ponto 5
-
Ponto 6
-
Ponto 7
-
Ponto 8
-
Ponto 9
-
Ponto 10
-
Ponto 11
-
Ponto 12
-
Ponto 13
-
Ponto 14
-
Ponto 15
-
Ponto 16
-
Ponto 17
-
Ponto 18
4
Ponto 19
-
Ponto 20
1
Org: SANTOS, Dienifer Fernanda, 2016.


Durante a aula de campo, observamos como ocorreu a introdução das devidas espécies (direta ou indireta), o estabelecimento (adaptação, sobrevivência e reprodução), e invasão (dispersão e dominância) ‘Tabela 4’. Para algumas espécies como o Eucaliptus sp., e a Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit., foram dadas atenções redobradas decorrente de alguns impactos que podem ser ocasionados por estas espécies juntamente ao solo e a vegetação ao seu entorno, por meio de algumas substâncias liberadas. Enquanto espécies como Pinus sp., Grevillea robusta a. Cunn., e a Mélia azedarach L., mesmo sendo caracterizadas como espécies invasoras, ao nosso ver não se identificaram como tal, pois suas dispersões foram em proporções menores, com relação as anteriormente mencionadas. A primeira espécie pelo que observamos se concentra de forma dispersa próxima a área de reflorestamento (referência – Estação Principal Climatológica de Campo Mourão) de Pinus, entremeio a vegetação nativa. A segunda espécie ocorre em menor proporção, onde foi observada somente em dois pontos dos vinte, no primeiro de forma mais concentrada e no segundo isoladamente. A terceira espécie se concentra de forma ainda mais dispersa em ambientes abertos, com pouca vegetação ao entorno, devido não se adaptar em ambientes fechados.
O cultivo de Eucalipto vem se destacando no cenário nacional, gerando rentabilidade para quem produz, principalmente para as grandes empresas que atuam no setor de produção de celulose, exploração da madeira para a fabricação de móveis, e para a utilização como lenha ou para produção do carvão vegetal. Porém este tipo de cultivo gera problemas ambientais, sendo assim há a necessidade de realizar um planejamento ambiental da área de cultivo, para que no futuro não surjam problemas.
Um dos principais impactos ocasionados pelo cultivo de eucalipto séria o ressecamento do solo, conforme VITAL (2007):
Em regiões onde o volume pluviométrico é inferior a 400 mm/ano, as plantações de eucalipto podem levar ao ressecamento do solo” ou ainda em regiões onde o solo prévio à plantação já estava degradado ou possuía baixos níveis de fertilidade, as plantações de eucalipto podem elevar a quantidade de húmus na terra, melhorando as condições de fertilidade do solo (VITAL, 2007, 236).

Conforme mencionado pelo autor, o eucalipto, traz alguns problemas ambientais, principalmente em regiões com incidência baixa, com relação aos índices pluviométricos, pois gera o ressecamento do solo, porém devido à queda das folhas do eucalipto no inverno, aumenta a quantidade de matéria orgânica, proporcionando ao solo uma fertilidade maior, devido ao fato do eucalipto ter uma maior absorção de água deve-se evitar o seu plantio próximo a regiões que se concentram nascente ou córregos.
Outra espécie conhecida pelos seus impactos é A Leucena (Leucaena leucocephala) é outra espécie conhecida por seus impactos, agragando características como uma árvore invasora, e que acaba se desenvolvendo em locais ou ambientes não desejados, se dispersando e proliferando com rapidez, impedindo o desenvolvimento de outras espécies ao seu redor. Segundo Castro & Soares:

A adaptabilidade dessas espécies se deve à alta taxa de crescimento, grande produção de sementes pequenas e de fácil dispersão, alta longevidade das sementes no solo, alta taxa de germinação, maturação precoce das plantas já estabelecidas, floração e frutificação mais prolongadas, alto potencial reprodutivo por brotação, pioneirismo, alelopatia e o principal a ausência de inimigos naturais, essas características são exclusivas de espécies consideradas potenciais invasoras (CASTRO & SOARES, 2009).

Deste modo geral podemos observar que com estas características, o seu desenvolvimento ocorre de maneira rápida, inibindo o desenvolvimento das espécies nativas, o que pode acarretar futuramente a extinção dessas espécies.

Tabela 4: Características de Adaptabilidade das Espécies Identificadas a Campo
Nome Científico
Nome Comum
Colonização
Distribuição
Classificação da Espécie
Eucaliptus sp.
Eucalipto
Plantio/Espontânea
Agregada
Introduzida
Grevillea robusta A. Cunn.
Grevilha
Plantio/Espontânea
Isolada
Introduzida
Leucaena leococephala (Lam.) de Wit.
Leucena
Espontânea
Agregada
Persistente/Invasora
Mélia azedarach L.
Santa Bárbara, Cinamomo, etc.
Plantio/Espontânea
Isolada/Agregada
Introduzida
Pinus sp.
Pinheiro, Pinus, Pinheiro-Americano.
Plantio/Espontânea
Agregada
Introduzida
Org: SANTOS, Dienifer Fernanda, 2016.

            A partir do levantamento de dados das respectivas espécies da flora exótica, e para uma melhor compreensão elaboramos alguns gráficos, específicos de cada espécime, onde poderemos observar em porcentagem quais os pontos de maior ocorrência do Eucalipto, Grevilha, Santa Bárbara, Leucena e Pinus. Segue a relação de gráficos:

 Org. OLIVEIRA, Keli Aparecida, 2016.

A Grevillea robusta teve maior incidência no ponto 9 com 5 espécies e no ponto 18 com 1 espécie, totalizando 6 espécies observadas.

 Org. OLIVEIRA, Keli Aparecida, 2016.


         A Mélia azedarach teve maior presença no ponto 1 com 2 espécies, ponto 5 com 15 espécies, ponto 15, 16,17 com 2 espécies e o ponto 20 com 3 espécies, totalizando 26 espécies.

 Org. OLIVEIRA, Keli Aparecida, 2016


        O Pinus sp. de acordo com o gráfico acima apresentou 10 espécies no ponto 6, no ponto 7 com 36 espécies e no ponto 13 com 15 espécies totalizando 61 espécies.



 Org. OLIVEIRA, Keli Aparecida, 2016.

O Eucalyptus sp. foi a espécie com maior incidência ao entorno na Bacia Água dos Papagaios, no ponto 1 foram contabilizadas 2 espécies, no ponto 2 – 80, ponto 5- 43 espécies, ponto 8 - 16, ponto 11 - 18, ponto 12 - 5, ponto 13 - 21, ponto14 - 10 espécies, ponto 16 - 20 espécies, ponto 18 - 1 espécies e ponto 19 – 3 espécies, totalizando 139 espécies.

Org. OLIVEIRA, Keli Aparecida, 2016.
        
A Leucaena leucoceplhala, apresentou 3 agrupamentos das respectivas espécimes no ponto 1; 4 agrupamento no ponto 18, e 1 agrupamento no ponto 20 totalizando 8 agrupamentos.


Cálculo de Biodiversidade das Espécies da Flora Exótica


Eucaliptus sp.
Grevillea robusta A. Cunn.
Mélia Azedarach L.

Pinus sp.

Leucaena leucocephala
(Lam.) de Wit.
219
6
35
61
8
Devido à proximidade do resultado ser 0, as espécies se encontram agrupadas de acordo com seu ambiente de introdução.


Coordenadas Geográficas dos Pontos de Amostragem ao Entorno da Bacia Hidrográfica Água dos Papagaios

Ponto 1: 24 03 34.05 S – 52 22 36.96 O; Elevação. 547 m;
Ponto 2: 24 03 51.50 S – 52 22 20.63 O; Elevação. 578 m;
Ponto 3: 24 04 07.04 S – 52 22 10.83 O; Elevação. 586 m;
Ponto 4: 24 04 08.43 S – 52 22 23.27 O; Elevação. 598 m;
Ponto 5: 24 04 14.06 S – 52 22 39.01 O; Elevação. 585 m;
Ponto 6: 24 04 03. 45 S – 52 22 44. 09 O; Elevação. 573 m;
Ponto 7: 24 04 42.27 S – 52 22 29.06 O; Elevação. 619 m;
Ponto 8: 24 05 04. 73 S – 52 22 41.01 O; Elevação. 626 m;
Ponto 9: 24 05 59.96 S – 52 22 31.24 O; Elevação. 592 m;
Ponto 10: 24 05 19.06 S - 52 22 44.26 O; Elevação. 591 m;
Ponto 11: 24 05 06.19 S – 52 23 33.00 O; Elevação. 628 m;
Ponto 12: 24 05 17.29 S – 52 2330.32 O; Elevação. 624 m;
Ponto 13: 24 05 18.72 S – 52 23 54.09 O; Elevação. 564 m;
Ponto 14: 24 05 07.91 S – 52 24 28.98 O; Elevação. 577 m;
Ponto 15: 24 04 49.25 S – 52 24 40.02 O; Elevação. 602 m;
Ponto 16: 24 04 34.75 S – 52 24 26.72 O; Elevação. 596 m;
Ponto 17: 24 04 15.78 S – 52 24 10.58 O; Elevação. 604 m;
Ponto 18: 24 03 46.49 S – 52 23 29.22 O; Elevação. 601 m;
Ponto 19: 24 03 37.12 S – 52 23 13.94 O; Elevação. 583 m;
Ponto 20: 24 03 23.73 S – 52 22 50.52 O; Elevação. 558 m.
Figura 9: Equipe durante a pesquisa de campo. 

REFERÊNCIAS

ANDRADE, E. N; VECCHI, O. Os Eucalyptos: Sua Cultura e Exploração. São Paulo: Typhographia Brazil de Rothschild & Comp, 1918. 228p.

CARVALHO, P. E. R. Mélia azedarach – Cinamomo. Embrapa. Instrução Técnica. Nº 03, set. 98, p. 1-9. Disponível em: <http://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/106755/1/MeliaAzedarach0001.pdf>; Acesso em: 5 jul. 2016.

ENSAIOS BOTÂNICOS. Leucena. 2008. Disponível em: <http://ensaiosbotanicos.blogspot.com.br/2008/10/leucema.html>; Acesso em: 7 jul. 2016.

LABORATÓRIO DE MANEJO FLORESTAL. Compêndio Online de Espécies Arbóreas Gerson Luiz Lopes.  Grevillea robusta A. Cunn. Ex. R. Br.  Disponível em: <http://sites.unicentro.br/wp/manejoflorestal/12422-2/>; Acesso em: 5 jul. 2016.

LABORATÓRIO DE MANEJO FLORESTAL. Compêndio Online de Espécies Arbóreas Gerson Luiz Lopes.  Eucalyptus.  Disponível em: <http://sites.unicentro.br/wp/manejoflorestal/12441-2/>; Acesso em: 6 jul. 2016

LORENZI, H. Árvores exóticas do Brasil: madeireiras, ornamentais e aromáticas. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2003.

MARTINS, E. G; NEVES, E. J. M. Grevillea robusta (Cunn.): Sementes Melhoradas para Usos Múltiplos. Comunicado Técnico. Colombo – PR, Dezembro, 2004. Disponível em: <http://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPF-2009-09/36628/1/com_tec126.pdf>; Acesso em: 6 jul. 2016.

PATRO, R. Cinamomo – Melia azedarach. Disponível em: <http://www.jardineiro.net/plantas/cinamomo-melia-azedarach.html>. Acesso em: 15 de jul. 2016.

SISTEMA DE PRODUÇÃO EMBRAPA. Cultivo de Pinus. 2011. Disponível em: <https://www.spo.cnptia.embrapa.br/conteudo?p_p_id=conteudoportlet_WAR_sistemasdeproducaolf6_1ga1ceportlet&p_p_lifecycle=0&p_p_state=normal&p_p_mode=view&p_p_col_id=column-3&p_p_col_count=1&p_r_p_-76293187_sistemaProducaoId=3715&p_r_p_-996514994_topicoId=3228>; Acesso em: 8 maio, 2016.

SOARES, Â. M.; CASTRO, W. S. . Impactos ambientais de Leucaena leucocephala no Parque Municipal Santa Luzia, Uberlândia-MG. In: I Encontro de Iniciação Científica da Faculdade Católica de Uberlândia, 2009.


VILELA, H. Série Leguminosas Tropicais – Gênero Leocaena (Leocaena leucocephala). Disponível em: <http://www.agronomia.com.br/conteudo/artigos/artigos_leguminosas_tropicais_leucaena.htm>; Acesso em: 6 jul. 2016.
VITAL, Marcos H. F. Impacto Ambiental de Flor Ambiental de Florestas de Eucalipto estas de Eucalipto. Revista do BNDES, Rio de Janeiro, V. 14, N. 28, P. 235-276, dez. 2007.