RELATÓRIO
DE AULA DE CAMPO: COLETA DE DADOS POR AVISTAMENTO ALEATÓRIO E EM AGRUPAMENTO DA
FLORA EXÓTICA NO ENTORNO DA BACIA ÁGUA DOS PAPAGAIOS
Este relatório consiste em
um levantamento de biodiversidade da flora exótica na Bacia Água dos Papagaios
no município de Campo Mourão. Para a realização do levantamento de dados
selecionamos algumas espécies da flora exótica como: o Eucalipto, Grevilha,
Leucena, Santa Bárbara e Pinus (nome comum das espécies) e a partir desta
destinação selecionamos vinte pontos (Figura 1) de amostragem ao entorno da
bacia (rodovia e estradas), verificando por avistamento quais espécies eram
encontradas em determinados pontos, observando e analisando sua introdução, estabelecimento, dispersão,
colonização e dominância.
Figura
1: Pontos de amostragem da flora exótica ao entorno da Bacia.
Fonte:
Google Earth – Org. SANTOS, Dienifer Fernanda, 2016.
Com relação as
respectivas espécies da flora exótica aqui selecionadas se torna relevante
conhecer minuciosamente algumas de suas características (árvore, tronco,
folhas, frutos, sementes, dentre outras) e um pouco de seu histórico (origem,
etc.), vejamos em síntese a tabela abaixo:
Tabela
1: Características e Histórico da Flora Exótica Selecionada para Campo
Família
|
Gênero/Espécie
|
Características
|
Histórico
|
Mirtaceae
|
Eucaliptus sp.
|
Árvore perenifólia sua altura atinge até 50 m; Folhas:
Simples, verde-escuras, opostas lanceoladas; Flores:
Brancas, pedúnculos achatados com 3 flores; Fruto:
Cápsulas ovóide-globulares; Floração: Julho/Agosto. Frutificação:
Setembro/Novembro. Utilização: Sua madeira é róseo-clara
usada em construção espécie plantada resistente ao frio (LOPES, G. L. 2012).
|
De acordo com Andrade (1918) o
eucalipto é uma planta originária da Austrália – Oceania; embora algumas
raras espécies sejam de ilhas como Nova Guiné e Timor, além das Ilhas
Moluscas. A árvore começou a ser
explorada depois da descoberta de seu valor econômico, e hoje é utilizada
como principal fonte de indústrias de celulose no Brasil.
|
Proteaceae
|
Grevillea robusta A. Cunn. Ex. R. Br.
|
Folhas: Compostas bipinadas coriáceas; Flores: Amarela-alaranjadas; Frutos: Ovoides oblíquos e lenhosos; Floração: Outubro/Novembro; Frutificação: Dezembro/Janeiro; Polinização: Abelhas; Dispersão:
vento; Utilização: espécie
ornamental muito usada em quebra-ventos. Sua madeira é utilizada na construção
de móveis e compensados (LOPES,
2012).
|
As
primeiras introduções, do material genético no Brasil, não foram feitas
dentro dos padrões recomendados. Esse fato, ao longo dos anos, promoveu efeitos
danosos provocados pela endogamia, como a diminuição na taxa de germinação
das sementes e perdas no vigor e má formação das árvores plantadas (FERREIRA &
MARTINS, 1998 apud EMBRAPA, 2004).
Mediante o seu programa de melhoramento genético florestal a Embrapa importou
da Austrália sementes de 20 procedências de grevílea. Em 1993, foram
importados material cor- respondente a 125 progênies das mesmas procedências
anteriormente citadas (MARTINS &.
NEVES, 2004).
|
Fabaceae
|
Leucaena leococephala (Lam.) de Wit.
|
Árvore: leguminosa perene, podendo chegar
até 20 m de altura; Flores: brancas
agrupadas em uma cabeça globular; Sementes:
elíptica, comprida e marrom-brilhante; É tolerante a solos ácidos, porém
não tolera solos úmidos e é pouco resistente ao frio (VILELA).
|
Leucaena
leucocephala é largamente difundida no mundo sendo uma espécie extremamente
problemática na Polinésia, Micronésia, Samoa Americana, ilhas Cook, ilhas
Mariana, ilhas Galapagos, ilhas Marshall, Papua Nova Guiné, Palau e na costa
do pacífico da Austrália, Cambódia, China, Indonésia, Irian Jaya, Malásia,
Filipinas, Japão (ilha Ryukyu), Taiwan, Tailândia, Vietnã.
Na África, é invasora em Ghana, Seychelles, ilhas Reunião, África do Sul e Tanzânia. Nas Américas, no México e na Califórnia e Havaí, Estados Unidos. Além de ser particularmente freqüente na região sul e sudeste, onde pode ser encontrada invadindo áreas de pastagem, beira de estradas, pomares, lavouras perenes e terrenos baldios (Lorenzi, 2000 apud. Ensaios Botânicos). Está adaptada como invasora também na caatinga nordestina, junto com outras espécies introduzidas para forragem, assim como em outros ambientes brasileiros (ENSAIOS BOTÂNICOS, 2008). |
Meliaceae
|
Mélia azedarach
|
Árvore: caducifólia a semideciadual;
pouco longeva; podendo atingir uma altura de 10 a 20 m; Casca: lisa a levemente fissurada nas árvores maiores, de
coloração pardo-escura; Folhas: alternas,
bi-tripinadas de 25-80 cm de comprimento; folíolos peciolulados, ovado
–lanceolados, de bordos serrados, lisos, pubescente/nervuras, de cor verde
claro; Flores: pequenas de 0,5 a 2
cm de comprimento, lilazes quando em botão, vistosas, reunidas em tirsos
axilares de 10 a 20 cm de comprimento; Frutos:
carnoso, globoso, glabro, de 1,5 a 2 cm de diamentro, amarelo-escuro
quando madura, com caroço ósseo. Sementes:
alongada; Polinização: por
abelhas e diversos insetos pequenos; Dispersão
de frutos: autocórica, barocórica/gravidade
(CARVALHO, 1998).
|
É
conhecida popularmente como cinamomo
ou santa bárbara é uma árvore caducifólia originária da Índia e da China,
amplamente cultivada ou de ocorrência subespontânea na região sul e sudeste
do Brasil, sendo muito utilizada como árvore de sombra. Possui 51 gêneros e
aproximada-mente 550 espécies, quase todas lenhosas e nativas de regiões
tropicais e subtropicais (PATRO, R) .
|
Pinaceae
|
Pinus sp.
|
Espécie lenhosa, em geral arborescentes, podendo
atingir 30 m metros de altura. As folhas
são aciculadas (em forma de agulhas) e espiraladas; Independente de Água; Polinização depende do vento; Possuem
megasporófilo (escama carpelar)
que transporta dois óvulos, e é protegido por uma folha estéril, a escama de
cobertura. Os cones ou estróbilos femininos são formados por numerosos macrosporófilos pequenos sustentados
por escamas protetoras, externas.
|
No
Brasil, espécies desse gênero vêm sendo plantadas há mais de um século, tendo
sido, inicialmente, introduzidas para fins ornamentais. Somente a partir da
década de 1960 é que se iniciou o plantio de pinus em escala comercial,
principalmente nas regiões Sul e Sudeste do País.
Além
disso, o estabelecimento e o manejo de florestas plantadas de pínus vêm
possibilitando o abastecimento de madeira que anteriormente era suprido com a
exploração do pinheiro brasileiro. Assim, a cultura do pínus estabeleceu-se
como uma importante aliada dos ecossistemas florestais nativos, pois vem
suprindo uma parcela cada vez maior da necessidade atual de madeira e
contribuindo, assim, para a diminuição do corte de florestais naturais
(SISTEMA DE PRODUÇÃO EMBRAPA).
|
Org:
SANTOS, Dienifer Fernanda, 2016.
Para a realização da
contagem das espécies, utilizamos Apps como: Contador de mão e de distância
percorrida em metros, tendo como auxílio tabelas elaboradas especificamente
para anotar o número de ocorrência dos devidos espécimes nos determinados
pontos.
O avistamento das
espécies da flora exótica foi realizado a olho nú, isto é, até onde nossa vista
abarcasse, trilhando um percurso de 150 m para observação e contagem das
espécies. Foram aplicadas diferentes metodologias, como por exemplo, o Eucaliptus sp. (Figura 2 e 3), a Grevillea
robusta (Figura 4), a Mélia azedarach
(Figura 5 e 6) e o Pinus sp. (Figura 7 e 8) foram contados por
avistamento aleatório de acordo com sua dispersão na paisagem, diferentemente
da Leucaena leococephala (Figura 9 e
10) que foi contada por agrupamento, decorrente de elevado grau de dispersão, estabelecimento,
colonização e dominância (agressiva a invasão de espécies da flora nativa).
Figura
2 e 3: Eucaliptus sp.
Fonte:
MARCOLINO, Rafael Moraes .2016.
Fonte: MARCOLINO, Rafael Moraes. 2016.
Figura 5 e 6: Mélia azedarach. L.
Fonte: MARCOLINO, Rafael Moraes. 2016.
Figura 7 e 8: Pinus sp.
Fonte: MARCOLINO. Rafael Moraes. 2016.
A partir do momento em
que íamos fazendo a contagem, anotávamos na tabela (2 e 3) os dados de forma
ordenada, para não haver problemas, pois o contador, não nos dava a opção de
salvar os dados. Utilizamos também o GPS para marcar os pontos (Figura 1) e as
coordenas geográficas precisamente.
Tabela 2: Coleta
de Dados por Avistamento Aleatório
Pontos de
Amostragem
|
Eucaliptus sp.
|
Grevillea robusta
A. Cunn
|
Mélia Azedarach L.
|
Pinus sp.
|
Ponto 1
|
2
|
-
|
2
|
-
|
Ponto 2
|
80
|
-
|
-
|
-
|
Ponto 3
|
-
|
-
|
-
|
-
|
Ponto 4
|
-
|
-
|
-
|
-
|
Ponto 5
|
43
|
-
|
15
|
-
|
Ponto 6
|
-
|
-
|
-
|
10
|
Ponto 7
|
-
|
-
|
-
|
36
|
Ponto 8
|
16
|
-
|
-
|
-
|
Ponto 9
|
-
|
5
|
-
|
-
|
Ponto 10
|
-
|
-
|
-
|
-
|
Ponto 11
|
18
|
-
|
-
|
-
|
Ponto 12
|
5
|
-
|
-
|
-
|
Ponto 13
|
21
|
-
|
-
|
15
|
Ponto 14
|
10
|
-
|
-
|
-
|
Ponto 15
|
-
|
-
|
2
|
-
|
Ponto 16
|
20
|
-
|
2
|
-
|
Ponto 17
|
-
|
-
|
2
|
-
|
Ponto 18
|
1
|
1
|
-
|
-
|
Ponto 19
|
3
|
-
|
-
|
-
|
Ponto 20
|
-
|
-
|
3
|
-
|
Org: SANTOS, Dienifer Fernanda, 2016.
Tabela 3: Coleta de Dados por Avistamento
em Agrupamento
Pontos de
amostragem
|
Leucaena leucocephala
(Lam.) de Wit.
|
Ponto 1
|
3
|
Ponto 2
|
-
|
Ponto 3
|
-
|
Ponto 4
|
-
|
Ponto 5
|
-
|
Ponto 6
|
-
|
Ponto 7
|
-
|
Ponto 8
|
-
|
Ponto 9
|
-
|
Ponto 10
|
-
|
Ponto 11
|
-
|
Ponto 12
|
-
|
Ponto 13
|
-
|
Ponto 14
|
-
|
Ponto 15
|
-
|
Ponto 16
|
-
|
Ponto 17
|
-
|
Ponto 18
|
4
|
Ponto 19
|
-
|
Ponto 20
|
1
|
Org: SANTOS, Dienifer Fernanda, 2016.
Durante a aula de campo,
observamos como ocorreu a introdução das devidas espécies (direta ou indireta),
o estabelecimento (adaptação, sobrevivência e reprodução), e invasão (dispersão
e dominância) ‘Tabela 4’. Para algumas espécies como o Eucaliptus sp., e a Leucaena
leucocephala (Lam.) de Wit., foram dadas atenções redobradas decorrente de
alguns impactos que podem ser ocasionados por estas espécies juntamente ao solo
e a vegetação ao seu entorno, por meio de algumas substâncias liberadas. Enquanto
espécies como Pinus sp., Grevillea robusta a. Cunn., e a Mélia azedarach L., mesmo sendo
caracterizadas como espécies invasoras, ao nosso ver não se identificaram como
tal, pois suas dispersões foram em proporções menores, com relação as
anteriormente mencionadas. A primeira espécie pelo que observamos se concentra
de forma dispersa próxima a área de reflorestamento (referência – Estação
Principal Climatológica de Campo Mourão) de Pinus, entremeio a vegetação
nativa. A segunda espécie ocorre em menor proporção, onde foi observada somente
em dois pontos dos vinte, no primeiro de forma mais concentrada e no segundo
isoladamente. A terceira espécie se concentra de forma ainda mais dispersa em
ambientes abertos, com pouca vegetação ao entorno, devido não se adaptar em
ambientes fechados.
O cultivo de Eucalipto
vem se destacando no cenário nacional, gerando rentabilidade para quem produz,
principalmente para as grandes empresas que atuam
no setor de produção de celulose, exploração da madeira para a fabricação de
móveis, e para a utilização como lenha ou para produção do carvão vegetal.
Porém este tipo de cultivo gera problemas ambientais, sendo assim há a
necessidade de realizar um planejamento ambiental da área de cultivo, para que
no futuro não surjam problemas.
Um
dos principais impactos ocasionados pelo cultivo de eucalipto séria o
ressecamento do solo, conforme VITAL (2007):
Em regiões onde o volume
pluviométrico é inferior a 400 mm/ano, as plantações de eucalipto podem levar
ao ressecamento do solo” ou ainda em regiões onde o solo prévio à plantação já
estava degradado ou possuía baixos níveis de fertilidade, as plantações de
eucalipto podem elevar a quantidade de húmus na terra, melhorando as condições
de fertilidade do solo (VITAL, 2007, 236).
Conforme mencionado pelo
autor, o eucalipto, traz alguns problemas ambientais, principalmente em regiões
com incidência baixa, com relação aos índices pluviométricos, pois gera o
ressecamento do solo, porém devido à queda das folhas do eucalipto no inverno,
aumenta a quantidade de matéria orgânica, proporcionando ao solo uma fertilidade
maior, devido ao fato do eucalipto ter uma maior absorção de água deve-se
evitar o seu plantio próximo a regiões que se concentram nascente ou córregos.
Outra espécie conhecida pelos seus
impactos é A Leucena (Leucaena
leucocephala) é outra espécie conhecida por seus impactos, agragando
características como uma árvore invasora, e que acaba se desenvolvendo em
locais ou ambientes não desejados, se dispersando e proliferando com rapidez,
impedindo o desenvolvimento de outras espécies ao seu redor. Segundo Castro
& Soares:
A
adaptabilidade dessas espécies se deve à alta taxa de crescimento, grande
produção de sementes pequenas e de fácil dispersão, alta longevidade das
sementes no solo, alta taxa de germinação, maturação precoce das plantas já
estabelecidas, floração e frutificação mais prolongadas, alto potencial
reprodutivo por brotação, pioneirismo, alelopatia e o principal a ausência de
inimigos naturais, essas características são exclusivas de espécies consideradas
potenciais invasoras (CASTRO & SOARES, 2009).
Deste modo geral podemos
observar que com estas características, o seu desenvolvimento ocorre de maneira
rápida, inibindo o desenvolvimento das espécies nativas, o que pode acarretar
futuramente a extinção dessas espécies.
Tabela
4: Características de Adaptabilidade das Espécies Identificadas a Campo
Nome Científico
|
Nome Comum
|
Colonização
|
Distribuição
|
Classificação da Espécie
|
Eucaliptus sp.
|
Eucalipto
|
Plantio/Espontânea
|
Agregada
|
Introduzida
|
Grevillea robusta A. Cunn.
|
Grevilha
|
Plantio/Espontânea
|
Isolada
|
Introduzida
|
Leucaena leococephala (Lam.) de Wit.
|
Leucena
|
Espontânea
|
Agregada
|
Persistente/Invasora
|
Mélia azedarach L.
|
Santa Bárbara, Cinamomo, etc.
|
Plantio/Espontânea
|
Isolada/Agregada
|
Introduzida
|
Pinus sp.
|
Pinheiro, Pinus, Pinheiro-Americano.
|
Plantio/Espontânea
|
Agregada
|
Introduzida
|
Org: SANTOS, Dienifer Fernanda, 2016.
A partir do levantamento de dados das
respectivas espécies da flora exótica, e para uma melhor compreensão elaboramos
alguns gráficos, específicos de cada espécime, onde poderemos observar em porcentagem
quais os pontos de maior ocorrência do Eucalipto, Grevilha, Santa Bárbara,
Leucena e Pinus. Segue a relação de gráficos:
A Grevillea robusta teve maior incidência no ponto 9 com 5 espécies e
no ponto 18 com 1 espécie, totalizando 6 espécies observadas.
A Mélia azedarach teve maior presença no ponto 1 com 2 espécies, ponto 5 com 15 espécies, ponto 15, 16,17 com 2 espécies e o ponto 20 com 3 espécies, totalizando 26 espécies.
O Pinus
sp. de acordo com o gráfico acima apresentou 10 espécies no ponto 6, no ponto 7
com 36 espécies e no ponto 13 com 15 espécies totalizando 61 espécies.
Org. OLIVEIRA, Keli Aparecida, 2016.
O
Eucalyptus sp. foi a espécie com
maior incidência ao entorno na Bacia Água dos Papagaios, no ponto 1 foram
contabilizadas 2 espécies, no ponto 2 – 80, ponto 5- 43 espécies, ponto 8 - 16,
ponto 11 - 18, ponto 12 - 5, ponto 13 - 21, ponto14 - 10 espécies, ponto 16 - 20
espécies, ponto 18 - 1 espécies e ponto 19 – 3 espécies, totalizando 139
espécies.
Org. OLIVEIRA, Keli Aparecida, 2016.
A
Leucaena leucoceplhala, apresentou 3
agrupamentos das respectivas espécimes no ponto 1; 4 agrupamento no ponto 18, e
1 agrupamento no ponto 20 totalizando 8 agrupamentos.
Cálculo de Biodiversidade
das Espécies da Flora Exótica
Eucaliptus sp.
|
Grevillea robusta
A. Cunn.
|
Mélia Azedarach L.
|
Pinus
sp.
|
Leucaena leucocephala
(Lam.) de Wit.
|
219
|
6
|
35
|
61
|
8
|
Devido à proximidade do resultado ser 0,
as espécies se encontram agrupadas de acordo com seu ambiente de introdução.
Coordenadas
Geográficas dos Pontos de Amostragem ao Entorno da Bacia Hidrográfica Água dos
Papagaios
Ponto
1: 24
03 34.05 S – 52 22 36.96 O; Elevação. 547 m;
Ponto
2: 24
03 51.50 S – 52 22 20.63 O; Elevação. 578 m;
Ponto
3: 24
04 07.04 S – 52 22 10.83 O; Elevação. 586 m;
Ponto
4: 24
04 08.43 S – 52 22 23.27 O; Elevação. 598 m;
Ponto
5: 24
04 14.06 S – 52 22 39.01 O; Elevação. 585 m;
Ponto
6: 24
04 03. 45 S – 52 22 44. 09 O; Elevação. 573 m;
Ponto
7: 24
04 42.27 S – 52 22 29.06 O; Elevação. 619 m;
Ponto
8: 24
05 04. 73 S – 52 22 41.01 O; Elevação. 626 m;
Ponto
9: 24
05 59.96 S – 52 22 31.24 O; Elevação. 592 m;
Ponto
10: 24
05 19.06 S - 52 22 44.26 O; Elevação. 591 m;
Ponto
11: 24
05 06.19 S – 52 23 33.00 O; Elevação. 628 m;
Ponto
12: 24
05 17.29 S – 52 2330.32 O; Elevação. 624 m;
Ponto
13: 24
05 18.72 S – 52 23 54.09 O; Elevação. 564 m;
Ponto
14: 24
05 07.91 S – 52 24 28.98 O; Elevação. 577 m;
Ponto
15: 24
04 49.25 S – 52 24 40.02 O; Elevação. 602 m;
Ponto
16: 24
04 34.75 S – 52 24 26.72 O; Elevação. 596 m;
Ponto
17: 24
04 15.78 S – 52 24 10.58 O; Elevação. 604 m;
Ponto
18: 24
03 46.49 S – 52 23 29.22 O; Elevação. 601 m;
Ponto
19: 24
03 37.12 S – 52 23 13.94 O; Elevação. 583 m;
Figura 9: Equipe durante a pesquisa de campo.
REFERÊNCIAS
ANDRADE, E. N;
VECCHI, O. Os Eucalyptos: Sua Cultura e
Exploração. São Paulo: Typhographia Brazil de Rothschild & Comp, 1918.
228p.
CARVALHO, P. E. R. Mélia azedarach – Cinamomo.
Embrapa. Instrução Técnica. Nº 03, set. 98, p. 1-9. Disponível em: <http://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/106755/1/MeliaAzedarach0001.pdf>;
Acesso em: 5 jul. 2016.
ENSAIOS BOTÂNICOS. Leucena. 2008. Disponível em:
<http://ensaiosbotanicos.blogspot.com.br/2008/10/leucema.html>; Acesso
em: 7 jul. 2016.
LABORATÓRIO DE MANEJO FLORESTAL. Compêndio Online de
Espécies Arbóreas Gerson Luiz Lopes.
Grevillea robusta A. Cunn. Ex. R. Br.
Disponível em: <http://sites.unicentro.br/wp/manejoflorestal/12422-2/>;
Acesso em: 5 jul. 2016.
LABORATÓRIO DE MANEJO FLORESTAL. Compêndio Online de
Espécies Arbóreas Gerson Luiz Lopes.
Eucalyptus. Disponível em: <http://sites.unicentro.br/wp/manejoflorestal/12441-2/>;
Acesso em: 6 jul. 2016
LORENZI, H. Árvores
exóticas do Brasil:
madeireiras, ornamentais e aromáticas. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2003.
MARTINS, E. G; NEVES, E. J. M. Grevillea robusta
(Cunn.): Sementes Melhoradas para Usos Múltiplos. Comunicado Técnico. Colombo –
PR, Dezembro, 2004. Disponível em: <http://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPF-2009-09/36628/1/com_tec126.pdf>;
Acesso em: 6 jul. 2016.
PATRO, R. Cinamomo – Melia azedarach. Disponível em:
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SISTEMA DE PRODUÇÃO EMBRAPA. Cultivo de Pinus. 2011.
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Acesso em: 8 maio, 2016.
SOARES, Â. M.; CASTRO, W. S. . Impactos ambientais de Leucaena leucocephala
no Parque Municipal Santa Luzia, Uberlândia-MG. In: I Encontro de Iniciação
Científica da Faculdade Católica de Uberlândia, 2009.
VILELA,
H. Série Leguminosas Tropicais – Gênero Leocaena (Leocaena leucocephala).
Disponível em: <http://www.agronomia.com.br/conteudo/artigos/artigos_leguminosas_tropicais_leucaena.htm>;
Acesso em: 6 jul. 2016.
VITAL, Marcos H. F. Impacto Ambiental de
Flor Ambiental de Florestas de Eucalipto estas de Eucalipto. Revista do BNDES, Rio de Janeiro, V.
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